a inocência

O que há de mais inocente do que um recém-nascido, uma pessoa sem maldade, que acredita em tudo o que lhe dizem, tudo é possível na sua mente, não há limitações no campo das possibilidades…

No filme de animação da Disney de 1967, o urso Baloo era fã de fruta, mel e formigas.

Mowgli, a criança da selva, a expressão da inocência. Não tem referências humanas que lhe digam o que deve ou não deve fazer, o que pode ou não pode fazer… rege-se apenas pelas regras da natureza, o que a mãe natureza dá, a natureza?

Luke criança/jovem = Inocente, acredita que tudo é bom, bondade, não conhece o mal e é hábil com as máquinas, não com as pessoas.

Tarzan, o rei da selva, outro exemplo de uma criança natural que cresce sem o condicionamento de um ser adulto, um ancião a seguir e a imitar.

  

Talvez possamos evocar outras imagens de inocência, pessoas que a mantêm nas suas vidas mais velhas – lembram-se do Forrest Gump?

o caminho do jogo e da diversão